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Inspirada no conceito japonês Mono-no-Aware, a autora explora a beleza na impermanência, um tema central do livro.

O termo traduz uma percepção sensível da passagem do tempo e da inevitabilidade da mudança.

Paula revela a sutileza dos instantes, refletindo sobre a transitoriedade da natureza, dos afetos e da própria existência.

“Tudo é fluxo. As perdas inusitadas e os mistérios da vida fazem parte do nosso percurso”, afirma a autora.

Leia a entrevista:

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