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Narrado em tempo presente e com linguagem fluida, quase cinematográfica, o livro propõe uma leitura que é, ao mesmo tempo, social, filosófica e emocional.

Não fala apenas de uma pessoa, mas de uma geração que precisa reaprender a sonhar sem se tornar refém da própria ambição.

“A Maldição do Filho Único” é uma história sobre escolhas e sobre aquilo que insiste em nos escolher, mesmo quando tentamos escapar.

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